Conheça a Especialização em Arquitetura de Exposições e Eventos da Unifor

  • 24/04/2024
(Foto: Reprodução)
Inovadora no Brasil, formação visa capacitar arquitetos para projetar e produzir eventos artísticos. O curso acontece presencialmente e tem duração de 19 meses Ares Soares A Universidade de Fortaleza, da Fundação Edson Queiroz, reconhecida por seus espaços dedicados à arte dentro do campus, expande sua oferta acadêmica com a introdução da Especialização em Arquitetura de Exposições e Eventos. Pioneiro no Brasil, o curso visa capacitar arquitetos para a concepção e produção de eventos artísticos, desde a fase inicial de conceituação até a execução final. Além disso, oferece uma compreensão abrangente do cenário artístico nacional e internacional, preparando os alunos para navegarem com sucesso nesse ambiente em constante evolução. Segundo Rodrigo Porto, coordenador da especialização e professor do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unifor, a arquitetura de eventos requer conhecimentos técnicos em diversas subáreas da profissão. Como alguém com mais de 12 anos de experiência em expografia e curadoria de exposições, o docente expressa o desejo de que os estudantes construam um repertório completo e desenvolvam habilidades para planejar e executar eventos dessa natureza. “Embora o mercado de arquitetos interessados em atuar nessa área [ainda] seja pequeno, o objetivo deste curso é expandi-lo ainda mais", afirma Porto. "Costumo dizer que o conhecimento adquirido deve ser repassado, e quero, por meio desse curso, repassar tudo o que adquiri nesses anos de grande esforço e investimento", completa. Para Andréa Dall’Olio, curadora das exposições “Colecionando Afetos” e "Fabricando Elefantes Todos os Dias" – em exposição no Espaço Cultural Unifor –, o mercado de montagem de exposições de arte e eventos é dinâmico e oferece oportunidades para arquitetos especializados na área. "Profissionais com expertise em expografia e curadoria são cada vez mais valorizados, pois são capazes de criar experiências diferenciadas para o público. Existem empresas e instituições dedicadas à produção de exposições, bem como demanda por projetos personalizados em galerias, museus e eventos culturais", afirma Dall’Olio. A curadora, que também é arquiteta de formação, acrescenta que cursar uma pós-graduação em arquitetura de exposições e eventos pode enriquecer significativamente o repertório técnico e conceitual do arquiteto. Isso proporciona uma visão mais ampla e aprofundada sobre os processos de montagem e curadoria, além de abrir portas para oportunidades de trabalho. Diferenciais do curso Além de abordar as peculiaridades das obras de arte, incluindo conservação, restauro e arquivamento, a especialização dará ênfase significativa à importância do projeto expográfico para exposições artísticas, bem como à relação entre arquitetos e curadores. “O projeto expográfico é de extrema necessidade para o evento, e é fundamental que o arquiteto tenha uma sensibilidade para as artes plásticas e visuais. Eu noto que muitos arquitetos, principalmente os recém-formados, não têm essa qualificação. Então, este curso também tem como objetivo trazer esses alunos para o mundo da arte – um mundo extremamente valorizado e em constante crescimento”, pontua Rodrigo Porto. A Especialização em Arquitetura de Exposições e Eventos da Unifor é realizada presencialmente e tem duração de 19 meses. A primeira turma está prevista para iniciar em junho de 2024. Além disso, o curso pretende levar os alunos para a Art Basel, considerada a mais importante feira de arte do mundo. Clique aqui e garanta já sua vaga! Exposições em cartaz no Espaço Cultural Unifor Atualmente, o Espaço Cultural Unifor conta com três exposições abertas ao público e exibidas em diferentes ambientes. As mostras trazem obras de artistas nacionais e são gratuitas para visitação. O público pode conferir as atrações em cartaz de terças a sextas-feiras, das 9h às 19h, e aos sábados e domingos, das 12h às 18h. Centelhas em Movimento Após bem-sucedida temporada no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, a mostra “Centelhas em Movimento - Coleção Igor Queiroz” foi aberta no dia 12 de março. A exposição, patrocinada pelo Bradesco, por meio da Lei de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet, conta com cerca de 190 obras de autoria de mais de 55 artistas, abrangendo o período dos anos 1910 aos dias atuais, com foco especial na arte moderna brasileira. Ao longo da exposição, os visitantes podem apreciar joias da arte brasileira como a escultura em bronze Ídolo (1919), de Victor Brecheret (1894-1955), e a pintura intitulada Índia e Mulata (1934), de Candido Portinari (1903-1962). Compõem a mostra também obras das célebres artistas brasileiras como Tarsila do Amaral (1886-1973), Anita Malfatti (1889-1964) e Maria Martins (1894-1973). Por meio da expografia e da montagem, os curadores Paulo Miyada e Tiago Gualberto buscaram intensificar atritos e ressonâncias ao colocar lado a lado obras de distintos artistas, de momentos e contextos diferentes. Juliana Marinho, arquiteta responsável pela expografia da mostra, enfatiza que, em colaboração com outros profissionais, o arquiteto desempenha um papel crucial na narrativa da exposição, contribuindo com detalhes, paletas de cores e aspectos estruturais. "Nenhuma exposição será igual a outra. [Cada uma] traz consigo uma dinâmica e vivências diferentes que sempre vão agregar na profissão. Participar de eventos como este é uma experiência engrandecedora. Sempre sinto vontade de fazer mais,pois há muito aprendizado envolvido na montagem de cada evento", conclui a arquiteta. Totonho Laprovitera — “Colecionando Afetos” Obra símbolo da exposição: Colecionando Afetos, 2024, acrílica e colagem sobre tela divulgação Dedicada à trajetória de Totonho Laprovitera, “Colecionando Afetos” é uma celebração das cinco décadas de sua prolífica carreira ao contar, em suas obras, a história de uma vida por meio da linha do tempo da sua produção artística. Nesta exposição, a curadora Andréa Dall’Olio busca transcender a linearidade temporal, uma vez que a produção de Laprovitera se confunde intimamente com seus afetos e sua visão de futuro. A exposição faz parte do Projeto Trajetórias Artísticas Unifor e contempla três núcleos, nos quais as cerca de 110 obras do artista foram dispostas. A Sala Motes transporta os visitantes para o passado, narrando a história do artista por meio do seu repertório artístico e a documentação da sua carreira. Já a Sala Afetos apresenta o presente, com obras que dialogam com o outro, dedicadas às conexões emocionais e relações interpessoais que permeiam a produção do artista. Na última sala, Até a Próxima Página em Branco, os espectadores terão a oportunidade de vislumbrar o horizonte futuro através dos olhos visionários de Totonho Laprovitera. Claudio Cesar – Fabricando Elefantes Todos os Dias Obra símbolo da exposição: Fabricando Elefantes Todos os Dias, 2016, acrílica sobre tela divulgação “Fabricando Elefantes Todos os Dias” presta uma emocionante homenagem à vida e obra de Claudio Cesar. A exposição também integra o Projeto Trajetórias Artísticas Unifor e propõe um mergulho em uma narrativa visual que busca mapear e unificar as obras mais representativas do artista, preservando e destacando um recorte significativo do patrimônio artístico dele. A curadoria e expografia, também assinadas por Andréa Dall’Olio, conduzem os visitantes por uma jornada envolvente e imersiva no universo surrealista de Claudio, destacando a habilidade artística do pintor, escultor e desenhista, revelando as nuances e a riqueza simbólica presentes em cada obra. Andréa revela que a mostra se apresenta como um percurso labiríntico. Saiba mais sobre o Projeto Trajetórias Artísticas Unifor

FONTE: https://g1.globo.com/ce/ceara/especial-publicitario/unifor/guia-de-profissoes/noticia/2024/04/24/conheca-a-especializacao-em-arquitetura-de-exposicoes-e-eventos-da-unifor.ghtml


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